quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Dicas úteis


Aqui são algumas dicas que recebi e que foram úteis durante a viagem:
  1. Tirar foto da placa do estacionamento de forma que seja possível ver a área e a fileira onde o carro ficou estacionado.
  2. Na época de calor, comprar os copos do parque e utilizar o refil. Pode-se usar o mesmo copo nos parques de um mesmo grupo (Disney, Universal ou SeaWorld).
  3. Para os outlets Premium, se cadastrar no website (não pode ser pelo celular, tem que usar o computador) e no dia das compras, retirar o livro de descontos no Guest Relations. Também acompanhar as promoções pelo aplicativo do celular para ver qual compensa mais. 
  4. Comprar os dólares aos poucos. 
  5. Comprar as lembrancinhas da Disney nos supermercados e não nos parques.
  6. Se for um grupo grande, procure garantir que haja alguma privacidade. O fato de cada família ter seu quarto e seu banheiro fez bastante diferença para garantir a boa convivência, principalmente nos momentos de maior cansaço.
Foto do Estacionamento

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Viagem de volta

Na véspera da volta, a balança de mão para pesar as malas foi extremamente útil. Todos utilizaram para poder distribuir melhor a bagagem. 
E, claro, não poderia faltar uma visita à Target na manhã da volta para comprar uma mala extra, uma mala de mão e um cadeado! (Maridão fica louco com isso!)
O que realmente foi uma surpresa foi o agradecimento que o pessoal fez para mim. Minha cunhada fez um discurso, todos me abraçaram e ganhei vários presentes. Fiquei muito emocionada! :)
Casa em ordem, carros carregados, partiu Miami. Nosso voo era às 18:55, mas saímos de casa às dez da manhã. 
Paramos apenas uma vez na viagem de volta, para almoçar. Na saída do Plaza, meu irmão, que liderava o comboio, saiu pro lado errado da estrada. No meio da confusãom acabamos nos separando dele. Nos comunicamos pelo aplicativo do celular durante o trajeto, mas só fomos nos encontrar de volta no aeroporto. Ele acabou indo por uma outra estrada, paralela à nossa.
Não tivemos grandes dificuldades. Colocamos o endereço da Alamo no GPS, para irmos direto para a área de devolução dos carros e foi tudo tranquilo. 
Chegamos ao Brasil na manhã seguinte, passamos direto pela alfândega e fomos para área de embarque. Nossa conexão acabou atrasando, mas no final deu tudo certo. 
Viagem inesquecível!!!


PS* Agradecimento à minha querida cunhada que arranjou uma carona pra gente num carro em que couberam todas as nossas malas! :)

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Bibbidi Bobbidi Boutique

Com bastante antecedência fiz o agendamento por telefone para levar as nossas três princesas ao Bibbidi Bobbidi Boutique do Disney Springs. 
Compramos os vestidos antes porque na boutique era caro demais. Pegamos o pacote mais básico. 
Chegando lá, uma aprendiz da fada madrinha nos recebeu na porta, perguntou o nome das meninas e confirmou o agendamento. Pediu então que cada uma escolhesse uma das três opções de penteado, o que as três fizeram prontamente. 
Achei uma graça quando ela percebeu que a fantasia da minha sobrinha estava um pouco grande e rapidamente fez um lacinho utilizando um elástico, para que parasse de cair. Ao terminar, falou: "Bibbidi bobbidi boo!". Tudo ali é sobre a magia que a Disney cria. 
Aguardamos um pouquinho e fomos levados por outra aprendiz de fada-madrinha a um quarto de espera, onde havia um espelho na parede. Ali, ela colocou uma menina de cada vez na frente do espelho enquanto analisava os cabelos. Na verdade, estava checando se tinham piolhos, mas fez parecer que estava brincando com elas e vendo se os penteados iam combinar. Ela então saiu da sala e o no espelho começou uma projeção da fada madrinha da Cinderela, como se estivesse conversando conosco. Muito bem feito!

Projeção da Fada Madrinha no espelho

Fomos então para a sala de espera do salão. Não precisamos esperar muito e já fomos chamados. 

Sala de espera
Lá dentro, cada uma em uma cadeira, sendo atendida por uma aprendiz de fada. As aprendizes ficam conversando com as meninas, contando histórias sobre as princesas que frenquentam o salão. A da minha filha contou que a princesa Ana sempre traz chocolates, que a Bela está sempre lendo um livro... Bem bacana. Pena que elas só falam inglês, então não sei o quanto as meninas entenderam do que foi dito. No final, elas giram uma varinha com glitter e falam "Bibbidi Bobbidi Boo" e só então as meninas se olham no espelho. Minha cunhada se emocionou.

Sendo atendida pela aprendiz de fada

Bibbidi Bobbidi Boo

O fotógrafo oficial do salão registra tudo e entrega um cartão para que possamos adquirir as fotos. O último registro é  feito no cenário da carruagem.

Cenário da carruagem
Aproveitamos para passear um pouquinho pelo Disney Springs com as princesas. Minha filha ficou toda exibida quando uma menininha apontou pra ela na saída do salão, reconhecendo-a como a Elena de Avalor.

Saída do salão
Foi tudo muito mágico. Não sei quem gostou mais, as crianças ou as mães!

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Busch Gardens

Busch Gardens é o parque que fica em Tampa, a aproximadamente uma hora e meia de viagem de Orlando. Como os principais brinquedos desse parque são as montanhas-russas, apenas alguns de nós se aventuraram. Brincamos que foi um passeio somente para os B-Bravos! (entendedores entenderão)

Entrada do Busch Gardens
Em setembro e em dia de semana, o parque estava supertranquilo. Não precisamos de nenhuma correria para poder ver tudo o que queríamos. E também foi legal que aproveitamos o copo comprado no SeaWorld e pagamos somente o valor do refil para o dia inteiro. Vale a pena. 

Eu havia visto alguns vídeos no YouTube e já tinha assustado todo mundo falando da montanha-russa Sheikra. Resolvemos ir direto para essa, que fica na Stanleyville. No caminho, pelo Bird Gardens, pudemos observar os pássaros. É um parque gostoso de passear, pois é bem arborizado e fica tocando uma musiquinha animada o tempo todo.  Chegando lá, obviamente que eu não tive coragem. Fiquei esperando o grupo lá de baixo. Eles foram, repetiram indo na primeira fileira e ainda foram mais uma vez!

Em seguida, como ficava no caminho, foram no Stanley Falls Flume, um barquinho que cai na água. As meninas repetiram o brinquedo. Eu aproveitei para comer um Dip n' Dots. Um sorvete em forma de bolinhas. Bem gostoso e diferente. 

Passamos batido pela Jungala e fomos direto para o Congo, para a montanha-russa Kumba. Mais uma que eu não tive coragem. Muitas quedas e muitos loopings para meu estômago. 

De lá, fomos para a Pantopia. Só meu marido e meus filhos tiveram coragem de ir no Falcon’s Fury, um elevador que sobe mais de 100m, vira as pessoas de cara pro chão e despenca. Meu cunhado desistiu na fila. 

Aí fui na minha primeira montanha-russa, a Scorpion. Bem tranquilinha, mais meu estilo. As crianças reclamaram que não foi emocionante. 

No caminho para o Edge of Africa, acabamos nos perdendo um pouco. Mas foi legal porque passamos pela área de observação dos animais e pudemos ver um leão e hienas bem de pertinho. 

Chegamos ao Egito e eles foram na montanha-russa Montu. A intenção era "zerarmos" o parque cedo e voltar pra casa descansar. No entanto, o tempo não colaborou e os brinquedos fecharam por causa de uma tempestade. Nos abrigamos na lojinha ao lado da entrada da Cobra's Curse e ficamos esperando passar. Demorou pouco mais de uma hora para parar de chover e os brinquedos abrirem novamente. 

Tentamos ir na Cobra's Curse, mas o brinquedo deu problema e não quisemos esperar consertarem. Então, nos dirigimos para a Cheetah Hunt. Não tive coragem e eles saíram empolgados dizendo que foi a mais legal. 

Voltamos à Cobra's Curse e dessa vez pudemos ir. O carrinho sobe em um elevador antes de começar a descer. E durante o trajeto ele vai girando. Não é a melhor montanha-russa, mas é bem diferente de todas a que eu já havia ido. 

Como ainda tínhamos algum tempo antes de o parque fechar, fui com eles na Montu. Bem legal. Vários loops muito gostosos. 

E eles me convenceram a ir com eles na Cheetah Hunt. Desse vez foi meu cunhado que esperou com as bolsas. Fiquei com bastante medo, porque ela extremamente rápida, mas gostei. 

Foi um dos parques que as crianças mais gostaram por causa das montanhas-russas. Com certeza repetiríamos!




segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Islands of Adventure e Hard Rock Cafe

O Islands of Adventure era o último parque da Universal do nosso roteiro. Como o pessoal já estava meio cansado, alguns preferiram ir mais tarde para o parque. Nós fomos cedinho, mas nem tanto como fizemos nos demais. 



O primeiro brinquedo a que fomos foi a The Incredible Hulk Coaster, a montanha-russa do Hulk. Fui só uma vez, mas o marido e as crianças repetiram o brinquedo. 

Depois da montanha-russa do Hulk fomos para a área do Harry Potter. No caminho passamos pela Seuss Landing só para ver os brinquedos infantis. Bem bonitinha a área. Passamos ainda pelo The Lost Continent, aonde só voltaríamos para almoçar. E finalmente chegamos ao The Wizzarding World of Harry Potter - Hogsmeade. Tão maravilhoso quanto o do Universal Studios.  



O primeiro brinquedo foi o simulador no Castelo de Hogwarts, o Harry Potter and the Forbidden Journey. Achei ainda melhor que o do outro parque. Nesse passeamos pela escola, pelo campo de quadribol, é muito legal mesmo. 

Depois do simulador, fomos na montanha-russa infantil, Flight of the Hippogriff. Meu marido e eu mal coubemos no carrinho. E meu irmão conseguiu se sentir mal ainda!

Casa do Hagrid, perto da montanha-russa do Hipogrifo 

Depois disso, bebemos cerveja amanteigada que meu irmão comprou pro meu filho e passeamos nas lojinhas. As crianças ficaram indo ao Ollivanders várias vezes para tentarem ser escolhidas para o show, mas dessa vez nenhum deles o foi. 

Livro-monstro
A essa altura eu já estava morrendo de fome e começando a ficar de mau-humor. E os lugares que encontrávamos para comer estavam muito caros. Por fim, resolvemos ir ao  Mytho's mesmo. Tudo uma fortuna. Pedimos cheeseburgers para as crianças e, conhecendo as porções dos outros restaurantes, pedimos um prato de carne e um prato de nhoque para dividirmos entre os quatro adultos. Ainda bem que teve um pãozinho de entrada. A porção era muito pequena para dividir. Acho que deu três nhoques pra cada um e um pedacinho de carne. Resultado: assaltamos as batatas fritas da criançada. 


Depois do almoço fomos conhecer o resto do parque. No Jurassic Park, tentamos ir ao Raptor Encounter mas a fila estava muito grande. Fomos ao brinquedo que molha, o Jurassic Park River Adventure. Bem bacaninha e bom para refrescar. Enquanto estávamos na fila, vimos meu sogro e minha cunhada entrando pela fila dos Single Riders. Bem espertinhos eles!

Aí, as crianças resolveram ficar na área de splash na saída desse brinquedo. Se divertiram muito se molhando com a água que os carrinhos espalhavam ao cair.

Área de splash do Jurassic Park River
Enquanto isso, meu marido e eu fomos ao Skull Island: Reign of Kong. Um caminhãozinho em que vamos passando pelo meio de uma floresta e, com óculos 3D, vemos uma luta de dinossauros com o King Kong. Bem legalzinho.

Depois que as crianças cansaram de se molhar no splash, fomos para o Toon Lagoon. Meu marido, meu irmão e as crianças foram ao Dudley Do-Right’s Ripsaw Falls. Mais um brinquedo que termina com eles caindo na água. Gostaram e repetiram.

E para terminar, fomos ao Popeye & Bluto’s Bilge-Rat Barges. Uma boia redonda que vai pelas correntezas. É um brinquedo que molha muito e saímos todos encharcados lá. Gostamos tanto que repetimos. Foi superdivertido.

O problema é que tínhamos reservas para o Hard Rock Cafe no fim do dia e precisamos nos trocar porque estava quase na hora. Queríamos ter ido no simulador do Homem-Aranha, mas o Maridão, as crianças e eu não pudemos porque não ia dar tempo. Quem sabe numa próxima vez?

Roupas trocadas, fomos ao Hard Rock Cafe. Mesa reservada com meses de antecedência. Fomos super bem atendidos, a comida estava ótima... Enfim, tudo de bom! Depois foi só voltar pra casa exaustos e satisfeitos!






domingo, 16 de setembro de 2018

Compras e Halloween

Durante a manhã aproveitamos para fazer mais algumas compras. À tarde, descansamos um pouco e, à noite, meu cunhado, meu irmão, meu marido e eu fomos à festa de Halloween do Universal Studios. 

Halloween Horror Nights no Universal Studios
Estávamos um pouco cansados da maratona de parques e compras, mas bastante animados. 

Como tínhamos ingresso válido do parque, chegamos às 16:30. Aproveitamos para ir ao simulador do Transformers mais uma vez. Queríamos ir para a montanha-russa da Múmia, mas acabei nos levando para a área de espera do Halloween sem querer. Ficamos uma hora esperando. Enquanto isso, comemos uma pizza e os homens beberam cerveja. Meu irmão aproveitou para comprar o copo de refil, que usaríamos também no Islands of Adventure. 

Esperando a liberação das casas do Halloween
Quando liberaram a passagem, fomos direto para a casa do Stranger Things. Fila imensa. Pouco mais de uma hora de espera. Mas foi bem legal. Meu cunhado foi na frente, seguido por meu irmão, por mim e, por último, meu marido. Foram muitos sustos. Ficamos tirando sarro que meu irmão tinha abraçado meu cunhado e não queria mais soltar. Divertidíssimo. Detalhes impecáveis. Até crianças parecidas com as de série estavam lá. 

Dali, fomos para a casa do Poltergeist. Como eu já tinha ido na primeira, fui mais relaxada nessa e acabei levando ainda mais sustos. 

Como estava no caminho, aproveitamos para ir na montanha-russa da Múmia, sem fila. Muito massa. 

Aí veio a hora em que passei mais medo no parque: a Scare Zone. As pessoas fantasiadas ficam andando pela rua do parque em determinadas regiões e a gente não tem como desviar. Aí eles vêm e assustam a gente. Parece bobeira, mas no clima que o parque cria, com iluminação mais fraca, e o jeito que os atores se movem, pra mim foi superassustador. Meu irmão contou que um dos atores, vendo que eu estava encolhida e grudada no braço do meu marido, veio direto pra gritar pra mim. Aprendida a lição, nas outras Scare Zones eu passava com a maior cara de corajosa, mas era só fingimento mesmo. 

Scare Zone

Fomos ao The Horrors of Blumhouse e ao Slaughter Sinema. Pegamos uns 45 minutos de fila em cada um. O ruim era o calor que estava fazendo. Pelo menos a essa hora não tinha mais sol. 

Aproveitamos para ir de novo no simulador do Harry Potter. Aí acho que fizemos besteira. Pegamos muita fila, o brinquedo teve um problema técnico e gastamos quase uma hora no total. Quando saímos, estava começando a chover. Paramos para um refil de isotônico e acabamos ficando por lá mesmo, pois a chuva ficou muito forte. 

Como não tinha mesmo o que fazer, esperamos a chuva passar. Deve ter demorado uma meia hora no máximo. Já estávamos bem cansados, eram cerca de dez e meia da noite. Resolvemos que iríamos em mais uma casa, que estivesse no caminho da saída, e depois embora. Quando passamos pela Seeds of Extinction, o tempo de espera estava em 45 minutos. Paramos e olhamos uns pros outros desanimados mas, para nossa surpresa e alegria, o funcionário começou a baixar o tempo de espera até 5 minutos. Não tivemos dúvida e saímos correndo pra ir. Acho que foi a casa mais assustadora pra mim. 

Quando saímos, já decididos a ir embora, demos de cara com a fila vazia da casa de terror ao lado, a Trick ‘r Treat. Não tivemos dúvidas e entramos nessa também. 

Foi tudo muito mais legal do que eu tinha imaginado. E, ao contrário dos outros dias do parque, na festa da Halloween tem bem mais americanos do que turistas, pois é uma festa bem típica deles mesmo. Adorei conhecer. Iria de novo com certeza. 

sábado, 15 de setembro de 2018

Sea World

O Sea World era um parque que eu queria deixar de fora da programação no início, mas como havia promoção de ingressos, acabamos incluindo.

Sea World
Chegando pegamos o mapa: uma folha A3 de papel, com informações muito confusas. A primeira atração a que fomos foi a montanha-russa Manta. Ela é muito legal porque é diferente: a gente fica de barriga pra baixo e os pés soltos. Gostei bastante. 

Uma coisa boa que só descobrimos nesse parque, graças à minha filha, foi comprar o refil para o dia inteiro. Compramos a garrafinha por treze dólares, pagamos cerca de seis dólares no refil e podíamos encher sempre que quiséssemos em qualquer quiosque do parque. E poderíamos usar também nos outros parques da rede. 

Depois disso, fomos para o Journey to Atlantis, que era tipo a Splash Mountain. Eu não tive coragem de ir porque achei muito alta, mas o pessoal gostou. Tanto que repetiram o brinquedo. E dali, já foram na montanha-russa Kraken Unleashed. Duas vezes também. Nisso já estava chegando o horário do show das baleias e fomos para o Shamu Stadium, ver o One Ocean. Meu irmão e cunhada, junto com as duas meninas sentaram bem na frente, enquanto meu marido, filho e eu ficamos mais pra cima para ver o show. Resultado: os quatro saíram completamente encharcados de lá. 

Enquanto meu marido e as crianças foram na montanha-russa Mako, meu irmão, minha cunhada e eu fomos ver o Empire of the Penguin. Foi a maior fila que pegamos no parque. Enquanto estávamos lá, avisaram que houve problemas técnicos no brinquedo, o que nos fez esperar mais ainda. Um garoto da família em frente (holandês, segundo meu irmão, só porque ele estava de camiseta laranja) soltou um pum muito fedorento. Enfim, tudo de ruim. Aí entramos e foi o brinquedo mais sem graça de todos! Um carrinho que dava um giros nada a ver dentro de um sala, passava para outra e chacoalhava enquanto víamos um filminho e no final a gente saía para um aquário de pinguins. Valeu só pelas risadas porque o brinquedo era muito fraco!

Antarctica: Empire of the Penguin
Também passamos no Shark Encounter, um aquário onde pudemos ver alguns tubarões. 

Shark Encounter
Enfim, o Sea World tem algumas boas atrações para quem gosta de brinquedos mais radicais, mas  não é um parque que eu visitaria novamente.